Como ganhar um…[Nº 1]

dezembro 3, 2007

Para você que tem um parente, amigo, colega ou conhecido budista, e o ama, e não quer que ele se perca, nós traduzimos e adaptamos o artigo abaixo, do site Christian Answers:

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Eu vim para o caminho budista procurando algo. Estava em dúvida sobre religiões, mas sentia um profundo vazio na minha vida. Eu procurei por sentido e verdade num mundo hostil e muitas vezes imprevisível. No budismo, eu pensei que tinha encontrado o que estava procurando.

Budistas nunca iniciaram uma guerra. Nunca houve uma inquisição budista. Eles sempre enfatizaram a sabedoria, compaixão, amor, e a transformação pessoal. E eles certamente nunca me ameaçaram com a eternidade em um lago de fogo.

Mas não era isso. Aquele profundo vazio na minha vida era aquilo que pode ser descrito como um “Vácuo na forma de Deus”, ou seja, o vazio que só Deus pode preencher. Somos Sua criação, feitos em Sua imagem. Ele quer que nós nos relacionemos com Ele e, quando estamos sem ele, nos sentimos sós e vazios. Não importava quanto tempo eu meditava  ou quantos ensinamentos lia, eu não conseguia preencher este vazio na minha vida. No budismo, não há um Criador soberano, amoroso.

De fato, alguns budistas acreditam em um deus, ou em um reino de seres superiores chamado devas. Outros rezam para estátuas de Buda (Sidarta Gautama). Mas, como um todo, o budismo não é uma religião teísta. Tem uma lei – a lei do carma – mas não tem o Legislador.

Segundo a visão geral do budismo, todos os seres acumulam carma baseado em suas ações, e este carma dita as circunstâncias da vida. Quando uma pessoa morre, o carma acumulado nessa vida (e todas as vidas anteriores) determina como será sua próxima vida.

Para muitos budistas, isto significa que uma pessoa nascida em uma família rica tem bom carma, enquanto alguém que vive em um pobre aldeia infestada de doenças teria acumulado um carma negativo.

Os budistas acreditam que o carma o mantém aprisionado em um ciclo interminável de morte e renascimento (samsara), e a única saída é através da iluminação. Para se tornar iluminado, deve-se eliminar a vontade. Buda ensinou que a vontade é a raiz do sofrimento; que ela provoca apego, o que leva ao sofrimento, e, por sua vez, leva os outros a sofrer. Isto produz carma negativo. Se alguém elimina o desejo e para de causar sofrimento, passa a ser iluminado, como buda.

Mas eventualmente eu questionava. Quem colocou essa tal de “Lei do carma” pra funcionar? Quem julgava esses seres e os condenava a uma outra vida de dor? Porque os seres eram punidos por ações das quais eram incapazes de se lembrar? Desejo sempre foi uma coisa má? Não era o desejo de iluminação ainda desejo? Em caso afirmativo, como poderia alguém atingir iluminação?

Então eu desviei do caminho budista, e o vazio dentro de mim ficou maior do que antes. Comecei a estudar os clamores de Jesus de Nazaré, sob uma nova luz, colocando de lado os preconceitos que me fizeram rebaixá-lo apenas a um “grande professor”. Quanto mais eu pesquisava, mais cheguava à conclusão que existe um Deus soberano, que me amava e que Jesus era o que alegava ser – o Filho do Homem, plenamente humano e plenamente Deus. Então aceitei a Cristo no meu coração.

Ao fazê-lo, agora sinto que encontrei a verdadeira iluminação – através de um relacionamento pessoal com o meu Criador.

Além do mais, descobri que o que eu tinha procurado através do caminho budista – sabedoria, compaixão e amor – foram encontrados na vida e ensinamentos de Jesus Cristo. O supremo ato de compaixão foi Seu sacrifício na cruz: embora fôssemos pecadores, Ele morreu por nós.

Um homem vivo jamais poderia demonstrar este tipo de altruísmo, amor incondicional. Nenhum ser humano pode igualar a misericórdia e amor de Deus, não importa o quanto meditemos ou quantos livros possamos ler. No entanto, temos de tentar, a partir do momento que recebemos a Cristo, tornarmo-nos uma nova criação e iniciar o processo de se tornar como Cristo. O apóstolo João escreveu: “Aquele que diz que está n’Ele, também deve andar como Ele andou.” (1 João 2:6).

Se este tipo de transformação pessoal não é iluminação, então não sei o que é. Para mim, ter uma relação pessoal com Deus e a certeza da salvação traz paz verdadeira. E já é nossa, mas devemos pedir a Deus!

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Que este artigo abençoe sua vida. Faça com que ele seja benção para um budista também!

Pretendemos traduzir também os seguintes artigos: 1, 2 e 3. Fique ligado.

Ósculos e Amplexos!

Por quê?

novembro 17, 2007

Aqui nasce o blog da IBBV. Talvez vc não saiba o que é isso… então vamos ao início. Este post pode ser um pouco longo, mas necessário.

Por quê?

Uma pessoa disse a outra:

– Meu, dá uma olhada no meu relógio novo [mostrando o relógio]

– Orra, muito legal! Onde vc comprou?

– Comprei nada! Peguei um pouco de metal, plástico, quartzo e alguns papéis com cálculos matemáticos, joguei tudo pro alto e, pronto! O relógio estava lá!

– Ah….

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:-/ … achou estranho? Sem lógica né? Pois é. Eu sinto o mesmo quando ouço gente falando que nosso mundo foi criado a partir de uma explosão. Ou então foi uma “força maior”.

Olhe à sua volta, Veja a perfeição que é o sistema solar; Planetas que compartilham espaços em suas órbitas, mas nunca colidiram; Olhe para a natureza… olhe para si. Todo o seu corpo interligado e funcionando da mais perfeita maneira possível. Você é uma obra de arte. E uma obra destas, tem um Artista, um Criador.

Parece impossível olhar a beleza da Criação sem associá-la a um Criador. O mesmo Deus que criou céus e terra, é o Deus que lhe criou, é o Deus que se preocupa com você, é o Deus q quer q vc ande com Ele.

Mas, há um abismo entre nós e Deus. Nosso pecado. E Ele sabe que, por mais que nós nos esforcemos, por mais que sejamos honestos, nunca conseguiremos nos justificar perante Ele. Pra cada “boa ação”, nós já cometemos pelo menos 10 pecados, seja em atitude, seja em pensamento. Você sabe que peca, pois tem a Lei de Deus escrita em seu coração. Não é apenas “consciência pesada”, como falam por aí.

No entanto, esse Deus tão grande nos ama. E sabe das nossas fraquezas. Esse mesmo Deus enviou seu único filho, Jesus Cristo, que viveu como homem, pôde experimentar todos os nossos sentimentos, dores, enfim: toda a situação humana. E foi morto, sem pecado. Ele levou sobre Si todos os nossos pecados, pagou com a vida. Passou por uma morte que deveria ser nossa. Posso ir mais longe. O seu pecado matou Jesus. Duro isso né? Mas Ele morreu por amor. Para que, todo aquele que n’Ele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.

Quer se reconciliar com seu Criador? Quer ser amigo de Deus? Quer viver para aquilo que você foi criado? Aceite o sacrifício de Cristo. Aceite a Cristo como seu único e suficiente salvador, você experimentará a vida plena, com um futuro certo!

Esta é a mensagem fundamental do evangelho que nós pregamos. Somos a IBBV – Igreja Batista Bíblica em Valparaíso. E esse é o nosso blog!

Criamos este blog para estender a nossa comunidade física à internet, para divulgar esta mensagem e trazer a você conteúdos interessantes, para edificá-lo, ajudá-lo e entretê-lo em sua atual ou futura vida cristã. Perceba que alguns dos conteúdos estão nas palavras em azul, na leitura acima já temos alguns exemplos.

Que Deus lhe abençoe, e fale com vc.